"Apenas 13% das vagas de cursos curtos foram preenchidas no primeiro ano"
"AMI cria fundos para ajudar estudantes a pagar propinas"
Talvez a este cenário não seja alheio o facto de que, entre os países da OCDE, Portugal é o terceiro país com taxa de desemprego jovem mais elevada ou ainda que segundo os últimos dados conhecidos Portugal, tem cerca de 440 000 jovens entre os 15 e os 34 anos que nem estudam nem trabalham, um grupo social que vai sendo designado por geração “nem, nem”, um termo e uma dimensão devastadora que nos deveria embaraçar.
Acresce ainda que se está a verificar também a utilização abusiva e escandalosa de estágios profissionais não remunerados, sobretudo de jovens qualificados, situação que permite aos empregadores aceder a mão-de-obra gratuita por alguns períodos de tempo que podendo ter impacto nas estatísticas não muda a vida das pessoas.
Nem a formação parece já constituir um contributo acessível e sólido para a construção de um projecto de vida positivo e viável.
Nem a formação parece já constituir um contributo acessível e sólido para a construção de um projecto de vida positivo e viável.
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