De acordo com legislação ontem
publicada as crianças e jovens com menos de 18 anos que tenham de realizar
cirurgias podem estar acompanhadas por um dos pais ou alguém em sua substituição
sua substituição no período inicial da anestesia e também no momento do
recobro.
É uma decisão que apenas peca por
tardia e se regista com agrado.
Não creio que seja necessário ter
passado por este tipo de situação para perceber quanto desconforto, insegurança
e ansiedade gera, quer no início, quer no recobro. Apesar da genérica
competência e empatia dos técnicos de saúde a presença de alguém próximo da
criança ou do jovem é, evidentemente, um factor decisivo de tranquilidade se
não for o caso de surgirem pais ou acompanhantes que são eles próprios fonte de
ansiedade.
Esperemos que as instituições
hospitalares possam cumprir as necessárias adaptações para que tão rápido
quanto possível e nuca depois do prazo definido a situação agora legislada seja
posta em prática em todas os serviços de cirurgia.
Os anjos da guarda são mesmo importantes na vida dos mais novos ... e dos outros também.
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