Por uma vez poderei ser acusado
de corporativismo.
“Não estamos a conseguir ainda garantir uma relação de proporção adequada entre o número de psicólogos que estão ao serviço das escolas – embora todas as escolas tenham psicólogo –, ainda assim a relação de proporção aindanão é a mais adequada de acordo com padrões e ‘standards’ que estão definidos internacionalmente”, (Pedro Cunha, Sub-director da Direcção-Geral de
Educação no Congresso da Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Será que todas as escolas têm
mesmo psicólogo(a) ou muitas terão uma fracção de um técnico que, evidentemente, é
atropelado pela inúmeras solicitações num permante balanço entre fazer as
coisas certas e fazer certas coisas?
E também conta a Psicologia em
outsourcing com tempos de apoio cronometrados e definidos numa lógica
administrativa?
Pedro Cunha anunciou também o
aumento do número de psicólogos, formação, melhoria de condições de trabalho e
disponibilização de materiais.
Aguardo e vou confiar.
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