Da extensa entrevista que me parece interessante relevam algumas notas que muitas vezes também refiro quando abordo a questão do bullying, a tendência a desvalorizar o que as vítimas reportam, a necessidade de estar atento nos espaços educativos a grupos ou crianças mais vulneráveis e os modelos educativos que passamos com uma valorização da agressividade.
Muitas crianças e adolescentes
evidenciam no seu dia-a-dia sinais de mal estar a que, por vezes, não
damos atenção, seja em casa, ou na escola, espaço onde passam um tempo enorme.
Estes sinais não podem, não
devem, ser ignorados ou desvalorizados.
O resultado pode ser trágico.
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