sábado, 4 de outubro de 2014

JÁ NÃO HÁ PALAVRAS

"Já não há palavras"

Em editorial, o Público comenta a actuação política do Ministro Nuno Crato, nomeadamente,  no que respeita ao caótico e incompetente processo de colocação de professores. O texto termina afirmando que "já não há palavras" para avaliar a actuação do MEC.
Estou em desacordo com a conclusão do Editorial do Público, há palavras, aliás, uma em particular é a mais adequada. Num país com uma cultura de responsabilidade política e ética a palavra seria, obviamente, DEMISSÃO.

5 comentários:

Anónimo disse...

Para quê a demissão de um Ministro quando o Governo está na sua recta final…

E seria só o da Educação…

O inédito da situação é que o país pela acção governativa está a caminho de paralisar.

Anónimo disse...


Triste a sina de alguém que foi bandeira contra o eduquês, acaba Chef da Salchicha Educativa a apoiar doutorês, mestrês e todos os demais desvairos da mesma salchicha, alheios à mais elementar noção de uma boa gestão de dinheiros públicos.

Anónimo disse...

Caro Zé Morgado
Escutei a entrevista que o Sr. Secretário de Estado acabou de dar a um canal de televisão, parece-me que quanto mais cedo ocorrer a demissão do Sr. Ministro melhor para a sanidade mental nacional.

Zé Morgado disse...

Seria uma ajuda mas como é evidente não é só um problema de Ministro é um problema de políticas. O Secretário de Estado é uma figura menor que não merece um comentário embora seja um executante de políticas que, para além dos aspectos mais óbvios que são já um caso de polícia, tem uma agenda implícita que o tempo vai tornando mais clara.

Anónimo disse...

É um insulto à inteligência o entendimento do Sr. Secretário de Estado de que não há a obrigação legal de indemnização aos docentes pelos danos provocados. Basta de irresponsbilidade, irresponsavéis não podem governar.