Hoje assinala-se o Dia Nacional da Paralisia Cerebral.
Nunca é demais reafirmar os inalienáveis direitos das pessoas com deficiência à
autodeterminação, à autonomia e à participação, em nome da inclusão.
A voz das minorias é sempre muito baixa, ouve-se mal,
existem variadíssimas áreas de dificuldades colocadas às pessoas com
deficiência, designadamente educação, saúde, apoio social, qualificação
profissional e emprego, em que a vulnerabilidade e o risco de exclusão são
enormes.
Importa também sublinhar que os direitos fundamentais não são
de geometria variável e hipotecados às oscilações de conjuntura.
Muito já se conseguiu, muito já se mudou.
Está ainda quase tudo para fazer.
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