Era excelente a situação que criara e por muitas razões. Podia decidir o que queria fazer, escolher a ou as actividade que lhe apetecesse e podia escolher as pessoas que melhor pudessem corresponder aos seus desejos para realizar o que escolhia e também durante o tempo que considerasse adequado.
Podia ainda escolher o local em que quereria estar e como iria para esse local. Podia viajar de avião, carro, comboio ou, se bem o entendesse, ir a pé. Tinha o tempo todo para si e tudo podia decidir, escolher e ter.
Dominava de tal maneira a situação que as pessoas que desejava para estar consigo, a passear, trabalhar ou em qualquer outra circunstância lhe diziam como se sentiam bem na sua companhia o que o deixava muito contente, sentindo-se apreciado.
A sua família era construída e escolhida por si e todos tinham as características que entendesse dar a qualquer dos elementos.
O seu controlo sobre a situação era de forma eficaz que poderia assumir qualquer personagem e sair-se sempre bem.
Sentia-se a pessoa mais feliz do mundo.
Tinham inventado o jogo perfeito, sentava-se ao computador e passava horas sem fim a jogar "La vie en rose".
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