Quando li pensei que teria
sentido algum problema que me levasse a ler o que não estava escrito. Mas não,
era mesmo. A Academia Portuguesa de História elegeu por unanimidade Pedro Santana Lopes como académico honorário.
A justificação, ao que parece,
radica no apoio dado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa de que Pedro Santana
Lopes era provedor à publicação da Obra Completa do Padre António Vieira.
Apesar do apoio significativo,
500 000 euros, é claro que não poderia ser esta a razão para que alguém se
tornasse académico honorário da Academia de História.
Tenho para mim que tal
reconhecimento se deve à infinidade de histórias de que o Menino Guerreiro foi, é
e, pelo que se anuncia, protagonista.
É na verdade um homem que deixa
marcas na história do seu tempo.
Apesar do Verão arredio como se
diz no Alentejo, a “silly season” está aí.
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