Gostei de ler o texto de João
Ruivo, “A escola do tudo e do nada”.
A autonomia real das escolas e
agrupamentos é, reconhecidamente, uma ferramenta de desenvolvimento da sua
qualidade, pois permite que os seus recursos, modelos de organização e
funcionamento se ajustem às especificidades de contexto e, assim, melhor possam
responder à população que servem, a toda a população, evidentemente, de acordo
com as suas necessidades.
Parece-me oportuno sublinhar que descentralização
e autonomia não são o mesmo que municipalização, um dos muitos equívocos presentes no universo da
educação em Portugal. .
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