Agradecendo a partilha ao Paulo
Prudêncio, do Blogue Correntes, aqui fica uma inspiração séria que gostava que se visse ... e reflectisse.
É verdade.
Sem ser por magia ou mistério quando
acreditamos que os alunos, as pessoas com algum tipo de necessidade especial, são
capazes, não se "normalizam" evidentemente seja lá isso o que for,
mas são, na verdade, mais capazes, vão mais longe do que admitimos. Não esqueço
a gravidade de algumas situações mas, ainda assim, do meu ponto de vista, o
princípio é o mesmo, se acreditarmos que eles progridem, que eles são capazes
de ... , o que fazemos, provoca progresso, o progresso possível.
E isto envolve professores do
ensino regular, de educação especial, técnicos, pais, lideranças políticas e
toda a restante comunidade.
A inclusão assenta em quatro
dimensões fundamentais, Ser (pessoa com direitos), Estar (na comunidade a que
se pertence da mesma forma que estão todas as outras pessoas), Participar
(envolver-se activamente da forma possível nas actividades comuns) e Pertencer
(sentir-se e ser reconhecido como membro da comunidade). Estas dimensões devem
ser operacionalizadas numa perspectiva de diferenciação justamente para que
acomodem a diversidade das pessoas.
É neste sentido que devem ser
canalizados os esforços e os recursos que deverão, obrigatoriamente, existir.
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