Em sociedades cada vez mais desenvolvidas e, portanto, mais exigentes no domínio da qualificação das pessoas, a extensão da escolaridade obrigatória é uma medida indispensável. No entanto, tão importante como a extensão da escolaridade é a qualidade dos processos educativos. Continuamos com taxas altíssimas de insucesso e abandono na escolaridade obrigatória em vigor, até aos quinze anos. Criam-se sucessivas “novas oportunidades” sem cuidar de promover e exigir o eficaz aproveitamento das “velhas oportunidades”. Envereda-se por um despudorado processo de certificação que não se traduz em qualificação mas que compõe as estatísticas e sustenta o “enorme sucesso” da PEC – Política Educativa em Curso.
Esperemos pois que a extensão da escolaridade obrigatória para 12 anos não são seja apenas uma forma de amarrar os adolescentes ao sistema, exigindo umas recicladas “novas oportunidades”, agora depois dos 18 anos.
Sejamos optimistas.
Esperemos pois que a extensão da escolaridade obrigatória para 12 anos não são seja apenas uma forma de amarrar os adolescentes ao sistema, exigindo umas recicladas “novas oportunidades”, agora depois dos 18 anos.
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