Meus caros Francisco Ribeiro, Clara Rocha e Mário Peças, não vos inquieteis com esta irrelevante decisão de vos levar a Tribunal enquanto administradores da Gebalis, acusando-vos de peculato e administração danosa.
Como sabem, andam nisto há muito tempo, de vez em quando, tenta-se que o sistema pareça funcionar e decide-se “agora são estes”, pois agora sois vós. Mas não fiqueis incomodados. Lembrem-se de Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Avelino Ferreira Torres, Mesquita Machado e Isaltino Morais só como exemplos, até são gente com mais responsabilidade do que vós nas respectivas autarquias. Pois este grupo de pessoas de bem, acima de qualquer suspeita, não viu o seu nome também pelas ruas da amargura e da calúnia com torpes acusações envolvendo as suas transparentes práticas enquanto autarcas? Pois é verdade, é o preço que, por vezes, é preciso pagar por quem, desinteressadamente, assume como missão servir as populações locais. Felizmente que o sistema funciona bem, a justiça é atenta e eficaz e acaba, cedo ou tarde, por reparar a ignomínia das acusações e suspeitas promovendo a justa absolvição.
Assim, devereis, se me permitem o atrevimento de um conselho, encarar este julgamento como mais uma etapa neste vosso percurso e missão de serviço público. Tudo vai correr bem mas agora aqui para nós, podiam ter tido mais cuidado com a utilização dos cartões de crédito.
Como sabem, andam nisto há muito tempo, de vez em quando, tenta-se que o sistema pareça funcionar e decide-se “agora são estes”, pois agora sois vós. Mas não fiqueis incomodados. Lembrem-se de Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Avelino Ferreira Torres, Mesquita Machado e Isaltino Morais só como exemplos, até são gente com mais responsabilidade do que vós nas respectivas autarquias. Pois este grupo de pessoas de bem, acima de qualquer suspeita, não viu o seu nome também pelas ruas da amargura e da calúnia com torpes acusações envolvendo as suas transparentes práticas enquanto autarcas? Pois é verdade, é o preço que, por vezes, é preciso pagar por quem, desinteressadamente, assume como missão servir as populações locais. Felizmente que o sistema funciona bem, a justiça é atenta e eficaz e acaba, cedo ou tarde, por reparar a ignomínia das acusações e suspeitas promovendo a justa absolvição.
Assim, devereis, se me permitem o atrevimento de um conselho, encarar este julgamento como mais uma etapa neste vosso percurso e missão de serviço público. Tudo vai correr bem mas agora aqui para nós, podiam ter tido mais cuidado com a utilização dos cartões de crédito.
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