Pois é, estamos perante mais uma das muitas questões de género. Desta vez temos um renovado exemplo do género de política que se faz no Portugal dos Pequeninos. A saber, a lei da paridade obriga a colocar três mulheres por cada homem na lista do PSD para eurodeputados, metem-se. Mas cria-se um problema, uma rapaziada que por causa dos equilíbrios políticos é preciso meter não cabem na lista em lugar elegível. Solução, as mulheres, depois de eleitas renunciam ao mandato, a rapaziada que estava de fora sobe e, como nós dizemos, pronto já está, manha e “jogo de cintura” é connosco, somos alguns tótós ou quê?
Fim da história, um “dois em um”, cumpre-se a lei e satisfaz-se a clientela.
Mas que género de política de verdade, clama a Dra. Manuela Ferreira Leite, é esta?
Que género de políticos, as mulheres, são estes para aceitar estes compromissos.
Estão a ver o género de atitude que este género de política estimula? Uma atitude do género falta de confiança e de credibilidade.
Fim da história, um “dois em um”, cumpre-se a lei e satisfaz-se a clientela.
Mas que género de política de verdade, clama a Dra. Manuela Ferreira Leite, é esta?
Que género de políticos, as mulheres, são estes para aceitar estes compromissos.
Estão a ver o género de atitude que este género de política estimula? Uma atitude do género falta de confiança e de credibilidade.
Claro que não faltarão as virgens ofendidas, outra vez o género, reclamarem contra aquilo que todos fazem.
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