Não é matéria que traga aqui com regularidade, a referência a figuras ou personagens não portuguesas. Mas hoje tem de ser. Estive a ver o imperdível Gran Torino, o último filme de Clint Eastwood, que, como tem acontecido, é também o actor principal para além de realizador e até de co-autor de uma das mais bonitos temas musicais do cinema dos últimos anos, também com o nome de Gran Torino.
Quando Camões enunciou a fórmula da eternidade, “aqueles que por obras valorosas se vão da lei da morte libertando” conhecia certamente Eastwood, os génios eternos devem-se encontrar-se algures para conversarem sobre as suas obras valorosas.
Quando se olha para este homem, Eastwood, fica-se, acho eu, com a sensação de que o conhecemos desde sempre, é verdade face à longevidade e de que o conheceremos para sempre, é verdade pela genialidade. Como actor, Eastwood faz parte daquele grupo restritíssimo que em cada personagem emana uma força que nos empurra para o fundo da cadeira do cinema e não nos deixa levantar no fim do genérico, precisamos de recuperar.
Figuras como Clint Eastwood têm ainda a notável capacidade de nos fazer sentir pequenos, podemos admirá-las mais à vontade.
Quando Camões enunciou a fórmula da eternidade, “aqueles que por obras valorosas se vão da lei da morte libertando” conhecia certamente Eastwood, os génios eternos devem-se encontrar-se algures para conversarem sobre as suas obras valorosas.
Quando se olha para este homem, Eastwood, fica-se, acho eu, com a sensação de que o conhecemos desde sempre, é verdade face à longevidade e de que o conheceremos para sempre, é verdade pela genialidade. Como actor, Eastwood faz parte daquele grupo restritíssimo que em cada personagem emana uma força que nos empurra para o fundo da cadeira do cinema e não nos deixa levantar no fim do genérico, precisamos de recuperar.
Figuras como Clint Eastwood têm ainda a notável capacidade de nos fazer sentir pequenos, podemos admirá-las mais à vontade.
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