Era uma vez um Rapaz que fazia anos naquele dia. Como muitas vezes acontece as famílias, algumas famílias, aproveitam o pretexto dos aniversários, montam uma festa, juntam-se e parecem uma família. Acaba a festa, volta cada um a seu canto até à próxima festa. Estes eventos, têm a vantagem, sobretudo para os mais pequenos, de fazer parte do ritual das festas as prendas, os presentes. Naquela também assim acontecia. No entanto, contrariamente, ao que toda agente esperava, é para isso que se dão presentes, o Rapaz reagia a cada presente de forma pouco entusiasta, com um ar algo decepcionado. Por embaraço as pessoas não comentavam o comportamento do Rapaz mas remetiam-na para aquela ideia habitual de que hoje em dia os miúdos já têm tudo e não ligam nada, nunca ficam satisfeitos, etc. Os pais também notaram tal comportamento, aliás, também evidente quando deram os seus presentes. Assim, quando a festa acabou e as pessoas partiram interpelaram o Rapaz.
Durante a festa reparámos que quando te davam os presentes não ficavas contente e mostravas uma cara pouco satisfeita. Porquê?
Por isso mesmo, só me deram presentes. É que já tenho muitos presentes, ainda não tenho é nenhum futuro.Acho a ideia do Rapaz engraçada. Em vez de estarmos tão preocupados em encher os miúdos de presentes, talvez nos devêssemos preocupar mais em oferecer-lhes futuros.
Durante a festa reparámos que quando te davam os presentes não ficavas contente e mostravas uma cara pouco satisfeita. Porquê?
Por isso mesmo, só me deram presentes. É que já tenho muitos presentes, ainda não tenho é nenhum futuro.Acho a ideia do Rapaz engraçada. Em vez de estarmos tão preocupados em encher os miúdos de presentes, talvez nos devêssemos preocupar mais em oferecer-lhes futuros.
Sem comentários:
Enviar um comentário