Depois de divulgados os estudos da Delloitte e agora o da OCDE sobre o Modelo de avaliação dos professores e da constatação dos efeitos perversos que o Modelo apesar de sucessivas Simplexificações causou nas escolas, a prudência, a humildade e o bom senso próprio dos competentes sugeririam que se repensasse todo o processo. Esta atitude, do meu ponto de vista, deveria envolver ME e a Plataforma Sindical. No entanto, a minha convicção será, no mínimo, ingénua. O ME, seguindo a orientação agora em vigor no Governo, sugere a manutenção do Simplex e, ao que parece, com mais umas Simplexificações desconhecidas e posteriormente ver-se-á, ou seja, entra em suspensão nos termos em que está definido. A Fenprof recusa a participação nas reuniões por entender que de negociação as reuniões não têm muito e, portanto, não se justifica a presença.
Como resultado destas decisões que, mais do que servirem os verdadeiros objectivos da qualidade da educação, se inscrevem na agenda política dos actores envolvidos, continuamos a perder a oportunidade de introduzir as urgentes mudanças, neste caso, a imprescindível avaliação de desempenho dos docentes, ferramenta essencial da promoção da qualidade.
Como resultado destas decisões que, mais do que servirem os verdadeiros objectivos da qualidade da educação, se inscrevem na agenda política dos actores envolvidos, continuamos a perder a oportunidade de introduzir as urgentes mudanças, neste caso, a imprescindível avaliação de desempenho dos docentes, ferramenta essencial da promoção da qualidade.
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