Tarefa concluída. A azeitona colhida
pelos Marrafas, tio e sobrinho, ontem e hoje está entregue no lagar. Ainda
cheguei a tempo de dar uma pequena ajuda antes de a carregar para o lagar. Se
quiserem um conselho, pensem bem antes de varejar oliveiras junto de duas “máquinas”
que deixam a auto-estima de um amador completamente de rastos. para além dos efeitos nos braços e costas, é claro.
Este ano e por causa da seca a
azeitona não “encheu” muito e alguma já esta a secar. Ainda assim o que já
apanhámos excedeu a nossa expectativa. Aguardemos o resultado final.
Não teremos muito azeite mas
espero que seja bom como de costume.
Desta vez, na aposta entre mim e
o Velho Marrafa sobre os quilos entregues, fiquei eu mais perto. Já vou tendo
olho … ou sorte.
A pouca azeitona nem causa
grandes filas para entrega no lagar o que não dá tanto tempo para umas lérias.
De qualquer forma, um minuto e dois alentejanos é condição suficiente para não
se ficar calado.
Agora é aguardar pelo frio de
Janeiro para voltar ao lagar em busca do azeite novo, com o ambiente quentinho
das enormes salamandras que o impede de coalhar e um cheirinho perfumado e
inconfundível.
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