"Metade da riqueza mundial nas mãos de apenas 1% da população em 2016"
"Poder de compra no privado caiu 11,6% enquanto no público chegou aos 22,1% "
Nós estamos fazer a nossa parte, como diligentes e aplicados alunos. Empobrecemos e estamos bastante melhor. É verdade que é um contributo pequeno mas nós somos modestos e é com boa vontade, "quem dá o que tem a mais não é obrigado" e, como sabem, a pele faz muita falta.
Aliás, aguardamos ansiosamente que algumas promessas de "alívio" da austeridade não passem de promessas eleitorais.
2 comentários:
Viva! Folgo em sabê-lo de volta, esperando que recupere muito bem.
Sobre a perda de poder de compra dos funcionários públicos, há detalhes hilariantes no horizonte, se ainda conseguirem preservar o sentido de humor.
Cá em casa há um funcionário público quase em estado de choque, hoje, dia em que recebeu o recibo do vencimento que lhe hão-de pagar amanhã ou depois.
Então, a anunciada redução de 20% no corte de vencimento, segundo a lei do OE2015, traduziu-se, para este funcionário público cá de casa, num aumento do vencimento ilíquido de 74 euros e picos. Só que, depois de aplicados todos os impostos ao seu novo vencimento ilíquido, o resultado final foi de um aumento real de 6 euros.
Ora está-se mesmo a ver como vai aumentar este poder de compra do funcionalismo público, para se equiparar mais ao privado, certo?!
Felizmente, esta funcionária pública (eu) só costuma receber o recibo de vencimento de cada mês na véspera ou no próprio dia, portanto o espírito vai-se preparando...
Obrigado, Ana, vai bem, mas mais devagar do que desejava.
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