"PS cria gabinete para apresentar alternativas à “política autista” do PSD e CDS"
Com demasiada regularidade são
usados termos próprios do universo da saúde mental, esquizofrenia ou autismo, por
exemplo, para adjectivar comportamentos e discursos na vida política.
Sem querer assumir uma posição
"politicamente correcta" este uso e abuso incomoda-me. Creio que que ignora e ofende o sofrimento das
pessoas e das famílias que lidam com quadros clínicos desta natureza.
No entanto, este é apenas mais um
exemplo das palavras que ofendem e que tão frequentemente ouvimos.
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