Os filhos, 10 e 11 anos, de um cidadão sueco, professor niversitário e ex-jornalista, pediram-lhe que adquirisse o conhecido videojogo "Call of Duty" com conteúdos de violência significativa.
O pai combinou com eles que antes de o adquirir visitariam uma zona atingida pela guerra para que percebessem o universo real da violência.
Visitaram a Síria, a Palestina e Israel e contactaram com várias situações resultantes da situação de guerra e violência.
Ao que parece, as crianças terão desistido da compra do jogo que, em qualquer caso, teriam de fazer a expensas suas.
Já aqui tenho escrito sobre esta questão dos videojogos e até mesmo do caso particular do "Call of Duty" que levantam reservas pelos conteúdos de alguns dos produtos e pelo risco de que fomentem uma ligação excessiva e real entre crianças e adolescentes e os ecrãs.
Para além dos custos económicos que esta abordagem terá tido para o pai, que vos parece a ideia?
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