Apesar de algum "cataventismo" episódico, opiniões divergentes dos seus técnicos e responsáveis, as instâncias internacionais que nos governam, a Comissão Europeia ou o FMI, por exemplo, insistem no empobrecimento definitivo dos portugueses.
Ainda entendem que, embora os funcionários da administração tenham empobrecido e vão saindo, os trabalhadores do sector privado bem como pensionistas e beneficiários de apoios sociais ainda continuam a ter rendimentos excessivos pelo que exige a sua redução.
Apesar dos indicadores de natureza macro mostrarem alguns sinais mais positivos, as pessoas, muitas pessoas, demasiadas pessoas, vivem não acima das suas possibilidades, como alguns abutres entendem, mas abaixo das suas necessidades, como quem conhece a vida da gente muito bem sabe.
A solução final estará próxima.
As pessoas (sobre)vivem de quê?
Sem comentários:
Enviar um comentário