Ainda durante a manhã recebemos
uma foto em que os meus netos estavam com um ar feliz a acompanhar o pai no
exercício do voto.
Quando olhámos para eles e para o
sorriso que gostávamos que se fosse mantendo ao longo de um futuro amigo deles
e dos outros como eles percebemos que era impossível não ir votar.
Não queremos carregar o fardo de
por omissão podermos entregar os nossos destinos e os deles a quem se move num
quadro de valores onde não cabem todos os sorrisos de todas as crianças do
mundo.
Está cumprido o dever e senti uma
ponta de optimismo pela afluência, na minha mesa de voto estava uma fila ainda
que não muito grande. Não me importei de esperar.
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