Com o turismo em alta a
restauração é habitualmente referida como uma das dimensões mais atractivas do
nosso país.
Felizmente os turistas, nacionais
ou estrangeiros, não são clientes das cantinas escolares. Teriam de ser criteriosos
na escolha.
As queixas são recorrentes e abrangentes,
referem a quantidade, a qualidade de alimentos e confecção e o próprio serviço,
comida fria por exemplo.
Não é possível que se sucedam
casos desta natureza.
A escola, também na forma como os
miúdos se alimentam, deve merecer a confiança da comunidade.
Não se pode falhar tanto na
fiscalização de um serviço desta natureza. Trata-se do bem-estar dos miúdos e não só.
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