Na sequência do espírito natalício e para que o povo não desmobilize, iniciou-se a época oficial dos saldos. Assim, dizia uma profissional do comércio ouvida num jornal televisivo, não se verifica o hiato existente quando os saldos começavam na segunda semana de Janeiro. Ainda bem, os hiatos não são desejáveis, tudo se requer com continuidade.
De qualquer forma, ao pensar nos saldos creio que, de facto, a época não começou hoje, vivemos em saldos permanentes.
Como exemplos, reparem nos níveis de eficácia e rigor do nosso sistema de justiça, são baixíssimos, apresentam um valor completamente em saldo. Também me parece que o valor da confiança dos cidadãos na maioria da classe política entrou em saldo, nunca esteve tão baixo.
Creio ainda que o optimismo e a confiança no futuro já tiveram valores mais elevados.
Esperemos então que termine a época dos saldos para que uma boa parte do que nos interessa possa ter um valor mais elevado. Enquanto não, gastemos então uns euros naquela peça que andávamos a namorar faz tempo, esperando pela época dos saldos.
De qualquer forma, ao pensar nos saldos creio que, de facto, a época não começou hoje, vivemos em saldos permanentes.
Como exemplos, reparem nos níveis de eficácia e rigor do nosso sistema de justiça, são baixíssimos, apresentam um valor completamente em saldo. Também me parece que o valor da confiança dos cidadãos na maioria da classe política entrou em saldo, nunca esteve tão baixo.
Creio ainda que o optimismo e a confiança no futuro já tiveram valores mais elevados.
Esperemos então que termine a época dos saldos para que uma boa parte do que nos interessa possa ter um valor mais elevado. Enquanto não, gastemos então uns euros naquela peça que andávamos a namorar faz tempo, esperando pela época dos saldos.
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