Para manter o mesmo poder de compra que permitia em 1974 o salário mínimo nacional deveria ser de 562 € e não os 475 € decididos para 2010. Estes dados vêm sublinhar que, efectivamente, as pessoas com salário mais baixo perderam poder de compra. Isto quer dizer, algumas pessoas como o Eng. Van Zeller ou o Dr. Vítor Constâncio parecem não perceber, que viver com 475 € é uma tarefa dura que nenhum dos dois quereria ter que fazer. Segundo notícias de hoje a proposta dos empregadores é que para 2010 o valor do salário mínimo não ultrapasse os 460 €. Se bem repararmos, com o número actual de desempregados a que podemos juntar as pessoas com salários desta dimensão ficamos com um país paupérrimo, em que o dia a dia é a sobrevivência. Talvez fosse de estudar a qualidade de vida actual de milhões de famílias em Portugal.
Eu sei que pode envolver uma ponta de demagogia mas numa entrevista à Antena 1 o Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas disse que “Conhecem-se em tese as capacidades dos submarinos … é nesse contexto que procuraremos a melhor aplicação desse novo recurso”. Lê-se e não se acredita, o mais alto responsável militar pelas forças armadas admite que ainda não sabe muito bem o que fazer com os submarinos que estão encomendados, embora, felizmente, tenha uma ideia teórica das capacidades dos submarinos. Estes brinquedos custam a irrelevância de 1000 milhões de euros e, ao que parece, também as contrapartidas do negócio não foram utilizadas, numa história que ainda não foi toda contada.
Realmente, no meio de tanto milhão que por aí passa sem se perceber muito bem porquê nem para quê, que interesse tem discutir umas miseráveis dezenas de euros no salário mínimo?
Eu sei que pode envolver uma ponta de demagogia mas numa entrevista à Antena 1 o Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas disse que “Conhecem-se em tese as capacidades dos submarinos … é nesse contexto que procuraremos a melhor aplicação desse novo recurso”. Lê-se e não se acredita, o mais alto responsável militar pelas forças armadas admite que ainda não sabe muito bem o que fazer com os submarinos que estão encomendados, embora, felizmente, tenha uma ideia teórica das capacidades dos submarinos. Estes brinquedos custam a irrelevância de 1000 milhões de euros e, ao que parece, também as contrapartidas do negócio não foram utilizadas, numa história que ainda não foi toda contada.
Realmente, no meio de tanto milhão que por aí passa sem se perceber muito bem porquê nem para quê, que interesse tem discutir umas miseráveis dezenas de euros no salário mínimo?
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