Ontem de madrugada o país abanou e o alarme é geral. Terá sido o maior abanão dos últimos quarenta anos. O Governo sempre com generosa solicitude anuncia como prioridade tornar obrigatório o seguro contra abanões. Não sei se iremos a tempo e se haverá seguro que resista.
Felizmente tenho um sono ensonado e por isso, felizmente, não dei pelo abanão da última madrugada mas tenho assistido aos muitos abanões que temos sofrido e continuamos a sofrer. De facto, não são poucos, senão reparem. Com os sucessivos e pouco edificantes processos e episódios o abalo que sofreu a confiança na justiça é arrasador.
Parece um pouco monótono repetir sistematicamente este tipo de coisas, mas é verdade a seriedade e competência da classe política parecem também fortemente abaladas.
É fundamental não esquecer o abanão devastador que milhões de cidadãos e respectivas famílias sentiram nos últimos dois anos com a crise instalada. Ao que parece continuaremos a abanar.
Nos últimos dias esteve presente a polémica em torno do enorme salário mínimo nacional que, certamente, ao fim de cada mês deixa muita gente com as mãos a abanar.
A educação é algo que passa o tempo sofrer abalos. Sempre que entra uma equipa ministerial com a usual vontade de reformar todo o sistema abana. Vamos a ver se estabiliza desta.
Felizmente parece que algo se mantém estável, o espírito natalício, é ver lojas entupidas, homenzinhos de vermelho pendurados nas casas, “montanhas” de prendas, de presentes, de ofertas, de lembranças, de etc. Ainda bem.
Felizmente tenho um sono ensonado e por isso, felizmente, não dei pelo abanão da última madrugada mas tenho assistido aos muitos abanões que temos sofrido e continuamos a sofrer. De facto, não são poucos, senão reparem. Com os sucessivos e pouco edificantes processos e episódios o abalo que sofreu a confiança na justiça é arrasador.
Parece um pouco monótono repetir sistematicamente este tipo de coisas, mas é verdade a seriedade e competência da classe política parecem também fortemente abaladas.
É fundamental não esquecer o abanão devastador que milhões de cidadãos e respectivas famílias sentiram nos últimos dois anos com a crise instalada. Ao que parece continuaremos a abanar.
Nos últimos dias esteve presente a polémica em torno do enorme salário mínimo nacional que, certamente, ao fim de cada mês deixa muita gente com as mãos a abanar.
A educação é algo que passa o tempo sofrer abalos. Sempre que entra uma equipa ministerial com a usual vontade de reformar todo o sistema abana. Vamos a ver se estabiliza desta.
Felizmente parece que algo se mantém estável, o espírito natalício, é ver lojas entupidas, homenzinhos de vermelho pendurados nas casas, “montanhas” de prendas, de presentes, de ofertas, de lembranças, de etc. Ainda bem.
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