E se afinal fosse possível que os miúdos fossem genericamente bem tratados?
E se afinal fosse possível que os velhos não estivessem, muitos deles, condenados a acabar sós?
E se afinal fosse possível que os modelos de desenvolvimento criassem riqueza sem criar excluídos?
E se afinal fosse possível que a dignidade das pessoas fosse um bem de primeira necessidade que não pudesse ser beliscado?
E se afinal posse possível que as consciências não obedecessem ao calendário para estarem atentas?
E se afinal fosse possível não esquecer que o Outro também é gente?
E se afinal fosse possível entender que a diferença não é necessariamente uma ameaça?
E se afinal fosse possível que os velhos não estivessem, muitos deles, condenados a acabar sós?
E se afinal fosse possível que os modelos de desenvolvimento criassem riqueza sem criar excluídos?
E se afinal fosse possível que a dignidade das pessoas fosse um bem de primeira necessidade que não pudesse ser beliscado?
E se afinal posse possível que as consciências não obedecessem ao calendário para estarem atentas?
E se afinal fosse possível não esquecer que o Outro também é gente?
E se afinal fosse possível entender que a diferença não é necessariamente uma ameaça?
Como sabem, o Natal é uma época de abastança e excessos, sobraram-me uns sonhos, dos bons.
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