Em jeito de balanço telegráfico umas notas alfabetizadas.
Para começar uma referência à incontornável e estranha gripe A, a de todos os equívocos. A Banca mostrou os seus pés de barro como o BPP ou o BPN num ano dominado pela Crise cuja dimensão mais visível é a tragédia do Desemprego. O ano ficará recordado pelas famosas Escutas e pela revelação de uma Face, a oculta, da teia da corrupção.
São de registar também os Golpes sérios que a nossa confiança nas instituições sofreu devido à Hipocrisia de grande parte dos discursos políticos, mais voltados para os Interesses da partidocracia que para os do bem comum. A Justiça continuou injusta e ineficaz. Na área da economia esperemos que tenha ficado a Lição sobre os modelos de desenvolvimento e a desregulação que geraram a crise.
Em termos políticos saliente-se o fim da Maioria que obriga a Negociação parlamentar algo a que o governo não estava habituado. Deste quadro resulta um novo papel para a Oposição e um cenário que se joga entre a ingovernabilidade e o entendimento.
O ano ficou também marcado pela afirmação e contestação da corporação dos Professores numa lógica nem sempre entendida pela opinião pública. No mesmo universo, a educação, continuamos longe da Qualidade desejada e imprescindível. Durante o ano de 2009 Reduziu-se a qualidade de vida de muitas famílias, aumentaram os Sacrifícios e a esperança assenta, diz o governo, no investimento público, o TGV, por exemplo.
Não é de esquecer que foi um ano com três idas às Urnas e que os vários Vetos presidenciais anunciam o fim da cooperação estratégica.
Permanece, como sempre, o grande X, a incógnita sobre o futuro. Entretanto, o Zé desespera.
Esperemos então por 2010.
Para começar uma referência à incontornável e estranha gripe A, a de todos os equívocos. A Banca mostrou os seus pés de barro como o BPP ou o BPN num ano dominado pela Crise cuja dimensão mais visível é a tragédia do Desemprego. O ano ficará recordado pelas famosas Escutas e pela revelação de uma Face, a oculta, da teia da corrupção.
São de registar também os Golpes sérios que a nossa confiança nas instituições sofreu devido à Hipocrisia de grande parte dos discursos políticos, mais voltados para os Interesses da partidocracia que para os do bem comum. A Justiça continuou injusta e ineficaz. Na área da economia esperemos que tenha ficado a Lição sobre os modelos de desenvolvimento e a desregulação que geraram a crise.
Em termos políticos saliente-se o fim da Maioria que obriga a Negociação parlamentar algo a que o governo não estava habituado. Deste quadro resulta um novo papel para a Oposição e um cenário que se joga entre a ingovernabilidade e o entendimento.
O ano ficou também marcado pela afirmação e contestação da corporação dos Professores numa lógica nem sempre entendida pela opinião pública. No mesmo universo, a educação, continuamos longe da Qualidade desejada e imprescindível. Durante o ano de 2009 Reduziu-se a qualidade de vida de muitas famílias, aumentaram os Sacrifícios e a esperança assenta, diz o governo, no investimento público, o TGV, por exemplo.
Não é de esquecer que foi um ano com três idas às Urnas e que os vários Vetos presidenciais anunciam o fim da cooperação estratégica.
Permanece, como sempre, o grande X, a incógnita sobre o futuro. Entretanto, o Zé desespera.
Esperemos então por 2010.