Um olhar ligeiro sobre a imprensa de hoje deixou-me algumas perplexidades. Não pelas referências aos filmes em exibição em qualquer media perto de si, “Os estilos do Engenheiro”, “A grande crise”, “O diário de Cristiano Ronaldo” ou “O pequeno Martim e a sua pequena mãe”, mas por algumas soltas, como se costuma dizer, que são, parecem, estranhas. Sem hierarquizar reparem.
Em Maio baixou de 8,4% as visitas dos portugueses aos Centros Comerciais. Mas que está a acontecer? A fugir dos Centros Comerciais? Para onde estarão as famílias portuguesas a ir, sobretudo nas tardes do fim-de-semana? Não se entende, temperatura sempre simpática, montes de montras onde se vê tudo o que queremos e a que não chegamos, entretenimento para os miúdos e para os olhos dos papás, banquinhos para o descanso dos mais velhos, etc. Será que estamos a ficar exigentes e já nem o Dolce Vita nos garante a dolce vita?
Um professor, membro de uma Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, está acusado de abuso sexual sobre um adolescente por si tutelado. Professor de gente nova? Protector de gente nova? Abusador de gente nova? Que raio de confusão de papéis!
Um homem descrito pelos vizinhos como “bom rapaz, pacífico, educado e trabalhador” enfiou quatro tiros na mulher e na filha. Tratar-se-á de outra mudança de estilo, aqui no sentido inverso, do português suave ao animal feroz?
Francisco Louçã, em entrevista ao CM, afirma estar a disputar as eleições para formar governo e ser Primeiro-ministro. Não deu para perceber, mas parece que disse isto sem se rir.
Como parece um bocadinho cedo para a silly season será do calor ou o mundo anda mesmo esquisito?
Em Maio baixou de 8,4% as visitas dos portugueses aos Centros Comerciais. Mas que está a acontecer? A fugir dos Centros Comerciais? Para onde estarão as famílias portuguesas a ir, sobretudo nas tardes do fim-de-semana? Não se entende, temperatura sempre simpática, montes de montras onde se vê tudo o que queremos e a que não chegamos, entretenimento para os miúdos e para os olhos dos papás, banquinhos para o descanso dos mais velhos, etc. Será que estamos a ficar exigentes e já nem o Dolce Vita nos garante a dolce vita?
Um professor, membro de uma Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, está acusado de abuso sexual sobre um adolescente por si tutelado. Professor de gente nova? Protector de gente nova? Abusador de gente nova? Que raio de confusão de papéis!
Um homem descrito pelos vizinhos como “bom rapaz, pacífico, educado e trabalhador” enfiou quatro tiros na mulher e na filha. Tratar-se-á de outra mudança de estilo, aqui no sentido inverso, do português suave ao animal feroz?
Francisco Louçã, em entrevista ao CM, afirma estar a disputar as eleições para formar governo e ser Primeiro-ministro. Não deu para perceber, mas parece que disse isto sem se rir.
Como parece um bocadinho cedo para a silly season será do calor ou o mundo anda mesmo esquisito?
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