A comunidade agitou-se com um erro presente no exame de Biologia, pois apesar da inocuidade do erro, é um erro. Como se costuma dizer, só não erra quem não faz, é normal, o que provavelmente agita as mentes é um erro num exame e ainda por cima sob a tutela de um infalível Ministério da Educação, produtor de políticas educativas sempre certas, estas sim sem erros. O povo costuma dizer que Deus não dorme e castiga-nos. Pois é, um erro num exame da responsabilidade deste ME, parece mesmo vingança divina. Acertam sempre? Nunca se enganam? Tomem lá um errozinho para aparecer num exame e agora corrijam-no, há que ser humildes, aprendam com o Líder, um chazinho de humildade só faz é bem.
Já agora, aproveitando o balanço poderiam rever outros erros, os professores titulares, o modelo de avaliação implantado (não é a avaliação, é o modelo), o legislação sobre apoios educativos, etc.
Eruditando um pouco, como diria o meu amigo Malangatana, lembro a famosa expressão atribuída a Séneca, "errare humanum est, sed perseverare diabolicum", errar é humano, persistir é diabólico.
Já agora, aproveitando o balanço poderiam rever outros erros, os professores titulares, o modelo de avaliação implantado (não é a avaliação, é o modelo), o legislação sobre apoios educativos, etc.
Eruditando um pouco, como diria o meu amigo Malangatana, lembro a famosa expressão atribuída a Séneca, "errare humanum est, sed perseverare diabolicum", errar é humano, persistir é diabólico.
2 comentários:
Não foi este o único erro. As grelhas de correcção dos Testes Intermédios de Biologia Geologia do 10/11 anos também estavam incorrectas. Apercebi-me quando um aluno me alertou para o facto de ter surgido "on line" uma "nova" versão das mesmas. Os testes estavam já corrigidos e a classificação escrita por extenso nas provas. Resultado: fazer de novo e entregar os testes todos, mas todos rasurados... Este é o rigor e a copetência do actual Ministério da Educação. Não há paciência!
Não há paciência mesmo! E assim vai o reino da Républica das Bananas (sem ofensa ao fruto é claro). O rei continua a ir nú...
Ana
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