Era uma vez um homem chamado Inventor. Gostava imenso de inventar máquinas esquisitas para realizar coisas esquisitas. Um dia, depois de muitos e demorados esforços achou que tinha feito a invenção da sua vida, tinha inventado uma máquina fotográfica que fotografava o avesso das pessoas. Quando achou que a máquina estava pronta começou a experimentar nas pessoas que conhecia e nos seus vizinhos. Divertiu-se imenso com os resultados, Encontrava paisagens bonitas e feias. Registou paisagens tristes e também paisagens divertidas. Encontrou paisagens de bem-estar e paisagens de mal-estar. Fotografou paisagens mais pequenas e paisagens sem fim. Fotografou paisagens nítidas e paisagens com pouca nitidez. Até encontrou paisagens a preto e branco e paisagens a cores. Sempre fotografando o avesso das pessoas, é claro. Estando o Inventor convencido da extraordinária capacidade da sua máquina resolveu experimentá-la de novo, agora fotografando as pessoas importantes da sua terra, sentia-se curioso por ver o seu avesso.
O Inventor ficou surpreendido, na sua maioria as fotografias estavam em branco, não havia nada para ser fotografado no avesso daquela gente importante.
O Inventor ficou surpreendido, na sua maioria as fotografias estavam em branco, não havia nada para ser fotografado no avesso daquela gente importante.
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