De há uns dias para cá que se fala da visita do Primeiro-ministro à Madeira. O inimputável Alberto João tem afirmado que o receberá de “braços abertos”. Há pouco, dizia-se na RTP1 que José Sócrates “já está na Madeira” com o ar de que alguém tinha atravessado Iraque, Irão e Afeganistão e sobrevivido. Não sei se hei-de ficar zangado, se envergonhado, se triste e resignado, se aceitar como normal. Vejamos, o Chefe do Governo visita em situação oficial uma parte do território nacional, situação que deveria parecer absolutamente normal. Mas não é, a comunicação social, interroga-se sobre como vai ser recebido, o anfitrião, o Alberto João, diz que o vai receber bem e ouvem-se comentários desconfiados dessa atitude e depois de ele chegar, constata-se que afinal o Eng. ainda está vivo e, aparentemente, de boa saúde.
Antes de continuar, afirmo que não sou simpatizante do Primeiro-ministro, já aqui tenho muito frequentemente criticado estilo e políticas, no entanto, seria bom sublinhar que, neste caso, o ruído se deve, sobretudo, à existência de um bando à frente dos destinos da Madeira, salvo honrosas excepções, sem estofo ético, cívico e democrático. Não tem a ver com a luta político-partidária dirigida ao partido do governo e ao seu chefe, lembrem-se, por exemplo, dos discursos insultuosos contra o Sr. Silva, o Dr. Marques Mendes e outros dirigentes do PSD, tem a ver com uma troglodita e caceteira forma de estar na vida política que, em qualquer país do mundo seria objecto de repúdio mas que aqui, neste projecto de país, se tolera, porque, no fundo, é água de que todos bebem. É mesmo vergonha o que sinto.
Antes de continuar, afirmo que não sou simpatizante do Primeiro-ministro, já aqui tenho muito frequentemente criticado estilo e políticas, no entanto, seria bom sublinhar que, neste caso, o ruído se deve, sobretudo, à existência de um bando à frente dos destinos da Madeira, salvo honrosas excepções, sem estofo ético, cívico e democrático. Não tem a ver com a luta político-partidária dirigida ao partido do governo e ao seu chefe, lembrem-se, por exemplo, dos discursos insultuosos contra o Sr. Silva, o Dr. Marques Mendes e outros dirigentes do PSD, tem a ver com uma troglodita e caceteira forma de estar na vida política que, em qualquer país do mundo seria objecto de repúdio mas que aqui, neste projecto de país, se tolera, porque, no fundo, é água de que todos bebem. É mesmo vergonha o que sinto.
2 comentários:
Então mas... ?!?!
...
A Madeira não é uma monarquia??!!
Quem agradece o comentário sou eu...
Mais do que o absurdo que constitui a figura do lider da Madeira, impressiona a forma como aceitamos e nos resignamos à presença desta espécie de pessoa que faz o que quer, quando quer, sempre que quer... Este senhor e o Primeiro deveriam encontrar-se em alto mar...sem rolha no fundo do casco...
Continuo à espera do seu comentário acerca do assunto do momento em matéria de Educação...A professora de Hiteria..peço desculpa, de História, que ensina educação sexual( contemorânea e da Antiga Grécia), Formação Cívica (em quantidades industriais), Lingua Portuguesa ("ouvistes"??), t tudo o mais... Obrigado por tudo Grande Mestre.
Ivo Serra
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