Como é reconhecido, a questão do
desemprego ou da falta de qualidade do emprego é de uma enorme gravidade e complexidade. São urgentes medidas
eficazes e diversas de promoção de emprego. Porque não começar pelos amigos e conhecidos?
Fazem parte da loja certa, da
confraria certa, têm o cartão certo, portanto ...
Há que começar por algum lado e
os amigos são para as ocasiões.
Aliás, o povo costuma dizer,
"quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem
arte".
Cambada de artistas, nem as
moscas, às vezes, variam.
São assim as contas da
partidocracia. Em alternância pois claro. Sempre dentro do mais escrupuloso cumprimento da lei, evidentemente.
É curioso que ainda recordo do
Professor João Bilhim, Presidente da Comissão de Recrutamento da Administração
Pública, afirmar numa entrevista ao DN que se "acabaram os "jobs for
the boys" na Administração Pública", a atribuição de lugares de
chefia resulta da meritocracia.
A sério?! Meu caro João Bilhim
talvez acordar e bater com a porta fosse uma boa ideia.
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