Os dias da educação, mesmo num
tempo que está próximo das férias, continuam conturbados.
No que que respeita ao conflito
com os professores, o ME continua aparentemente irredutível no entendimento de
que a negociação é a única forma de sair deste enleio, como se diz no Alentejo.
Depois do estabelecimento de
serviços mínimos remete para os directores escolares a responsabilidade de
convocar os docentes que os devem cumprir. Os directores ficam embaraçados pois
não será fácil estabelecer os critérios de definição de quais os docentes que constituem
cada conselho de turma deverão comparecer.
Os sindicatos desencadeiam uma
pouco habitual consulta aos docentes, via net e nas escolas, que inclui os
docentes não sindicalizados sobre como continuar o processo reivindicativo,
incluindo a hipótese de trocar tempo de serviço por reforma antecipada.
O IAVE, lê-se no Público, altera
já no período de correcção os critérios a utilizar pelos professores
avaliadores dos exames de Matemática A. Acontece que as instruções contrariam o
que estava expresso na prova e nas informações disponibilizadas pelo IAVE antes
do exame.
É dispensável reafirmar que a serenidade é um bem de primeira necessidade em educação e parece ser o que menos temos.
É dispensável reafirmar que a serenidade é um bem de primeira necessidade em educação e parece ser o que menos temos.
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