No início de Janeiro Passos
Coelho informou que tencionava colocar a acção política em banho-maria e iria “tratar da vida”.
Na altura escrevi que “Se
exceptuarmos um ex-político que foi estudar para Paris após a saída de cena e
considerando os usos e costumes do reino financiado por um amigo filantropo,
Passos Coelho, com base no seu extenso e sólido currículo profissional e
mediante concurso, irá ocupar lugares de administração em múltiplas empresas
onde desempenhará a emergente e relevantíssima função profissional de
facilitador.
Muito provavelmente e
aproveitando o seu fortíssimo currículo académico e científico candidatar-se-á
também à docência universitária numa prestigiada universidade portuguesa ou
estrangeira onde inspirará e ensinará as novas gerações” com o tanto que estudou,
investigou e produziu.
Estranhamente, ainda não se
verificou a primeira opção, será uma questão de tempo, talvez um pequeno
período de nojo (que palavra mais adequada). A segunda já foi anunciada pelo DN, Passos Coelho juntar-se-á a outras figuras relevantes da vida académica portuguesa
prestigiando a ou as instituições que lutarão pelo seu concurso.
E assim se cumpre o Portugal dos Pequeninos.
E assim se cumpre o Portugal dos Pequeninos.
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