Ao que se lê na imprensa, 14
gestores bancários portugueses ganharam acima de um milhão de euros em 2016.
Certo.
Estima-se que entre 2008 e 2016 o
apoio à banca tenha custado cerca de 1700 euros a cada português. Certo.
A subida do salário mínimo para 557
euros foi uma luta dura e é ainda um dos mais baixos da Europa. Certo.
Deve ser a isto que se chama
coesão social. Certo.
Eu sei que escrever sobre estas
questões em espaços desta natureza tem alcance zero e presta-se a alguma
demagogia, mas continuo convencido que é fundamental não deixar cair a
preocupação com a dignidade, a ética, a pobreza e a exclusão. Por isso, a
insistência.
1 comentário:
"A banca não custa um cêntimo aos portugueses"
"A banca paga-se a ela própria"
A hipocrisia política é transversal.Dignidade e ética são palavras que não existem no léxico dos decisores. Combater a pobreza e a exclusão servem para retórica de caça voto.
VIVA!
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