A questão relativa à licenciatura
em modo "rapidinha" do "Dr." Relvas, também conhecido pelo
"Facilitador", aguarda decisão do tribunal há anos e de vez em quando
dá sinais de vida. Provavelmente, a demora dever-se-á à dificuldade sentida
pelos juízes em analisar o extenso e denso trajecto académico do
"Dr." Relvas cuja excepcionalidade o faria certamente ultrapassar o
apertadíssimo crivo da FCT se estivesse interessado em investigação.
É evidente que o "Dr."
Relvas não se interessa por coisas dessa natureza pois os baixos dividendos que
a vida académica proporciona não compensam. Aliás, há algum tempo no âmbito de
um processo de recuperação em curso que incluiu a publicação de um livro, o “Dr.”
Relvas afirmou que “não precisei da licenciatura para chegar onde tinha
chegado”. Não temos a menor das dúvidas Sr. “Dr.” Relvas.
Também parece que as decisões de “apoio”
ao estudante Miguel Relvas por parte de algumas “autoridades académicas”(?)
terão sido uma preciosa ajuda à sua “rapidinha” formação. Não havia
necessidade, o “Dr.” Relvas teria certamente dispensado tais “ajudas” dado o seu
empenho e disponibilidade para estudar e se qualificar.
Entretanto, neste espaço de
tempo, o "Dr." Relvas concluiu com o habitual brilhantismo um doutoramento
em "Facilitação e Influência" com uma Tese intitulada "Como
produzir um Primeiro-Ministro".
Relvices e manhosices do Portugal
dos Pequeninos em que ser doutor ou engenheiro é frequentemente visto como uma
condição necessária e importante para usar colada ao nome e passa a fazer parte
da identidade.
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