O Arroja põe-se em frente ao espelho e pensa, sou arrojado. Pega na pena ou enfrenta o microfone e, qual puto desafiador, decide, vou provocá-las e provocá-los.
E abre a boca.
Sai merda, evidentemente.
Nem sei porque estou a escrever sobre estrume, deve ser o meu lado de agricultor com preocupações biológicas.
Deveroa ter cuidado, o Arroja é tóxico.
E, sobretudo, é burro. PIM!
Quando crescer, se crescer, vai perceber.
Se não perceber, o Arroja é burro, PIM!
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