Em comunicado difundido há minutos a Organização Mundial de Saúde alerta para um fortíssimo surto de àrrasquismo que se desencadeou em Portugal e que afecta uma parte muito significativa da sua população. Este grave surto, já considerado de natureza epidémica, decorre, muito provavelmente, de uma mutação genética do vírus responsável pelo àrrasquismo na medida em que, contrariamente ao que é mais frequente, mesmo algumas franjas da população habitualmente imunes a tal quadro clínico aparecem fortemente contaminadas.
Os mais vulneráveis são os mais atingidos pelo actual surto pelo que velhos, jovens, desempregados, pequenos comerciantes e empresários e a maioria dos empregados com salários baixos e têm manifestado sintomas muito pesados e preocupantes de àrrasquismo.
Como a OMS sublinhou, a provável mutação genética do vírus tem levado a que grupos como os banqueiros, habitualmente com sistemas imunitários eficientes contra o àrrasquismo, estejam a ser atacados e clamem por apoio clínico com a maior das urgências.
A situação é de tal modo grave que as autoridades portuguesas decidiram proceder a um pedido formal de ajuda externa aos especialistas em àrrasquismo vindos dos organismos FEEF e FMI no sentido se desenvolver uma terapia de choque que combata eficazmente a epidemia.
Ao que parece e finalmente, boa parte da população que ainda não foi atacada pelo àrrasquismo está à rasca para sair do país mas, simultaneamente, à rasca em saber para onde, pois parece estar emergir uma pandemia que deixa poucas hipóteses de escolha.
Aguardam-se desenvolvimentos mas a situação parece grave e de prognóstico reservado.
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