É o tipo de coisas que se
dispensa em qualquer circunstância e em particular quando os professores estão
envolvidos num conflito com o ME que se eterniza e no âmbito do qual é visível
um esforço que conta com a ajuda "desinteressada" de alguma imprensa e de alguns opinadores no sentido de “diabolização” da classe docente.
Terá sido dado como provado que a
ex-presidente da Associação de Professores de Português foi a responsável pela
divulgação prévia junto de uma aluna a que “dava explicações” dos conteúdos do
exame nacional de Português do 12º na primeira época de 2017.
Sabemos que a perfeição não
existe e santidade estará ao alcance de raríssimos eleitos mas alguém com este
tipo de responsabilidade não poderia ter assumido tal falha. Sabemos a enorme
prudência requerida nos juízos mas … não podia ter acontecido.
Um mau serviço prestado à classe
com efeitos colaterais não desprezíveis.
Sem comentários:
Enviar um comentário