Gostei de ler o texto de João
Ruivo, “Mais vale uma escola na mão que duas a pavonear”, ainda sobre a questão dos rankings escolares.
(…)"
Como escrevi há uns dias apesar
de continuar com dificuldade em defender a bondade dos rankings escolares, não
tenho uma atitude fundamentalista face à sua construção, sobretudo considerando
a evolução que se tem verificado nos últimos anos, quer na disponibilização de
informação por parte do ME para além dos “meros” resultados da avaliação
externa, quer na forma como essa informação é tratada e divulgada por
diferentes entidades. Como muitas vezes afirmo não tenho nehuma dúvida sobre a necessidade de dispositivos de avaliação externa competente e regular.
Tenho, sobretudo, a dúvida expressa
por Gil Nata e Tiago Neve do Centro de Investigação e Intervenção Educativas da
U. do Porto (Público) que num texto no Público de há uns dias. “Assim, passados 20 anos, a pergunta impõe-se
onde estão as evidências de que a publicação dos rankings tenha contribuído
para a melhoria do sistema educativo?”
Sem comentários:
Enviar um comentário