O processo de regularização dos vínculos precários à administração pública vai também abranger docentes do ensino
superior e investigadores nesta situação.
Apesar de poder não corresponder
a um efectivo enquadramento de todos quantos estarão nesta situação é um passo
positivo.
Em primeiro lugar porque se trata
de uma questão de direitos e necessidades permanentes e com impacto para muitos
milhares de pessoas.
Em segundo lugar porque a ciência
é a árvore do desenvolvimento e cuidar dela é cuidar do futuro do país.
Como já tenho escrito, está
estudada e reconhecida de há muito a associação fortíssima entre o investimento
em educação e investigação e o desenvolvimento das comunidades, seja por via
directa, qualificação e produção de conhecimento, seja por via indirecta,
condições económicas, qualidade de vida e condições de saúde, por exemplo.
Não é coisa pouca.
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