Por uma vez, o Ano Novo poderia ser mesmo Novo. Por exemplo.
Poderia ser Novo no respeito efectivo pela dignidade, pelos direitos básicos e no combate sério às desigualdades e à exclusão.
Poderia ser Novo na gestão da coisa pública com transparência, justiça e ao serviço do bem-estar das pessoas.
Poderia ser Novo no recentrar das grandes questões da educação no que se passa com os miúdos e não nos interesses corporativos de natureza variada.
Poderia ser Novo no combate ao desperdício e ao excesso.
Poderia ser Novo nos discursos e padrões éticos das lideranças políticas, económicas e sociais.
Poderia ser mesmo Novo, estão a ver?
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