Era uma vez um homem que tinha um trabalho muito engraçado e bonito mas não era fácil.
Ajudava os miúdos a descobrir uma casa chamada escola e a gostarem de estar nessa casa.
Mostrava aos miúdos as coisas tantas que havia para aprender e ajudava-os a não ter medo de aprender. Ele explicava como se aprendia.
Sabia espreitar para os olhos dos miúdos e percebia quando estavam tristes. Nessas alturas falava com eles baixinho ou sentava-se quieto ao lado deles só para que eles não estivessem sós, os outros percebiam que era altura de ir brincar ou fazerem tarefas sem a ajuda dele.
De vez em quando zangava-se com os miúdos. Ele sabia que os miúdos precisam dessas zangas.
Falava muito com os miúdos, inventavam histórias a meias, e discutiam as coisas da vida daquela casa, a escola.
Mostrava aos miúdos o mundo que estava dentro dos livros e os que se podiam construir com as letras.
Explicava aos miúdos como os números serviam para organizar a vida de todos os dias.
Até conseguia que os miúdos percebessem que quando trabalhavam bem em conjunto, cada um ia mais longe.
Um dia o homem ficou velho e teve que sair daquela casa. Nesse dia, toda a gente que ao longo do tempo lá tinha entrado, se lembrou bem do seu nome. Chamava-se Professor.
Ajudava os miúdos a descobrir uma casa chamada escola e a gostarem de estar nessa casa.
Mostrava aos miúdos as coisas tantas que havia para aprender e ajudava-os a não ter medo de aprender. Ele explicava como se aprendia.
Sabia espreitar para os olhos dos miúdos e percebia quando estavam tristes. Nessas alturas falava com eles baixinho ou sentava-se quieto ao lado deles só para que eles não estivessem sós, os outros percebiam que era altura de ir brincar ou fazerem tarefas sem a ajuda dele.
De vez em quando zangava-se com os miúdos. Ele sabia que os miúdos precisam dessas zangas.
Falava muito com os miúdos, inventavam histórias a meias, e discutiam as coisas da vida daquela casa, a escola.
Mostrava aos miúdos o mundo que estava dentro dos livros e os que se podiam construir com as letras.
Explicava aos miúdos como os números serviam para organizar a vida de todos os dias.
Até conseguia que os miúdos percebessem que quando trabalhavam bem em conjunto, cada um ia mais longe.
Um dia o homem ficou velho e teve que sair daquela casa. Nesse dia, toda a gente que ao longo do tempo lá tinha entrado, se lembrou bem do seu nome. Chamava-se Professor.
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