Antecipando os resultados do estudo, apresentar nos próximos dias, sobre o impacto de utilização da CIF como critério de elegibilidade para apoio educativo, cautelosamente coordenado pelo seu autor e defensores assumidos, a comunidade educativa irá ser informada de mais um estrondoso sucesso da PEC – Política Educativa em Curso. O Dr. Lemos continua a não entender, não vai fazê-lo nunca, que o problema não está na CIF, mas sim no estabelecimento de um critério de elegibilidade para apoio educativo.
Nos processos educativos, quando emergem dificuldades, não podemos ir verificar se o aluno que as experimenta é elegível, ou não, para ter apoio. Devem ser avaliadas as dificuldades, a sua natureza e complexidade e desencadeados os dispositivos de apoio necessários, ou seja e dito de outro modo, dificuldades existentes são sempre elegíveis para apoio, variando este em função da avaliação realizada. Por outro lado, o ME definiu uma inaceitável e não fundamentada percentagem 1.8% até 2.2% da população das escolas com dificuldades susceptíveis de apoio. O resultado óbvio foi o elevadíssimo número de alunos com dificuldades educativas que não acedem aos apoios necessários. Tal situação é conhecida de todos quantos se movem no mundo das escolas.
Este anunciado aumento do número de professores para o ensino especial, parece ser, justamente, o reconhecimento da falência dos indicadores sempre defendidos pelo Dr. Lemos.
No fundo, deve tratar-se de mais um problema de comunicação, eu não entendo o Dr. Lemos, pelo menos da forma que ele desejava.
Nos processos educativos, quando emergem dificuldades, não podemos ir verificar se o aluno que as experimenta é elegível, ou não, para ter apoio. Devem ser avaliadas as dificuldades, a sua natureza e complexidade e desencadeados os dispositivos de apoio necessários, ou seja e dito de outro modo, dificuldades existentes são sempre elegíveis para apoio, variando este em função da avaliação realizada. Por outro lado, o ME definiu uma inaceitável e não fundamentada percentagem 1.8% até 2.2% da população das escolas com dificuldades susceptíveis de apoio. O resultado óbvio foi o elevadíssimo número de alunos com dificuldades educativas que não acedem aos apoios necessários. Tal situação é conhecida de todos quantos se movem no mundo das escolas.
Este anunciado aumento do número de professores para o ensino especial, parece ser, justamente, o reconhecimento da falência dos indicadores sempre defendidos pelo Dr. Lemos.
No fundo, deve tratar-se de mais um problema de comunicação, eu não entendo o Dr. Lemos, pelo menos da forma que ele desejava.
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