Continuando estes dias, pelo Minho, passei há pouco e ainda não estou longe de uma das maiores tragédias do verão à portuguesa, e não só, os fogos florestais. Entre Braga e o Gerês passei por três, um deles parecia bastante extenso e no sítio onde estou, Campo do Gerês, está mais um que parece bravo, os chamados meios aéreos marcam a sua presença circulando aqui por cima.
Não consigo entender. Sabendo-se que a combustão espontânea explica um reduzido número de casos, como é possível esta quantidade de incêndios. Também é sabido que alguns episódios são da responsabilidade de pessoas com perturbação de natureza psicológica, mas a grande maioria dos fogos florestais é devida a negligência e ou crime.
O poeta falava de um fogo que arde sem se ver, é bonita a imagem. Mas quando um fogo arde e se vê os seus efeitos devastadores dói mais e não se perdoa.
Não consigo entender. Sabendo-se que a combustão espontânea explica um reduzido número de casos, como é possível esta quantidade de incêndios. Também é sabido que alguns episódios são da responsabilidade de pessoas com perturbação de natureza psicológica, mas a grande maioria dos fogos florestais é devida a negligência e ou crime.
O poeta falava de um fogo que arde sem se ver, é bonita a imagem. Mas quando um fogo arde e se vê os seus efeitos devastadores dói mais e não se perdoa.
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