Nos últimos tempos têm sido recorrentes as notícias sobre os tratos aos velhos, aos seniores, como agora se diz. Estou a falar de maus-tratos com será de antecipar. Quer no seio das famílias, quer em instituições, algumas encerradas compulsivamente, tal é a gravidade das situações, multiplicam-se as referências à forma inaceitável como os velhos estão a ser tratados. Começam por ser desconsiderados pelo sistema de segurança social que com pensões miseráveis transforma os velhos em pobres, dependentes e envolvidos numa luta diária pela sobrevivência. As famílias, seja pelos valores, seja pelas suas próprias dificuldades, não se constituem como um porto de abrigo e as instituições, muitas delas, subordinam-se ao lucro e escudam-se numa insuficiente fiscalização.
É certo que existe, felizmente, um pequeno número de idosos que além do apoio familiar, ainda possuem meios que lhes permite aceder a bens e equipamentos que contribuem para uma desejável e merecida qualidade de vida no fim da sua estrada.
Lamentavelmente, a garante maioria dos velhos, sofreu para chegar a velho e sofre a velhice. Não é um fim bonito para nenhuma história.
É certo que existe, felizmente, um pequeno número de idosos que além do apoio familiar, ainda possuem meios que lhes permite aceder a bens e equipamentos que contribuem para uma desejável e merecida qualidade de vida no fim da sua estrada.
Lamentavelmente, a garante maioria dos velhos, sofreu para chegar a velho e sofre a velhice. Não é um fim bonito para nenhuma história.
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