Há coincidências felizes. Logo na altura em que surgem alguns indicadores que podem sustentar um pouco de optimismo face à crise e às suas dramáticas consequências, mas em que se acentua o número de casos de gripe A, aí está, começa a Liga de Futebol.
Agora sim, existe um foco importante de atenção, já não estamos dependentes da crise, da gripe A e do estéril e cansativo ambiente pré-eleitoral. Já não temos só os debates políticos do costume, com os suspeitos do costume, com o discurso demagógico e com a habitual falta de seriedade ética.
A partir de agora voltam os debates sobre o que verdadeiramente interessa, quem ganhará, foi ou não penalty, a actuação do árbitro, quem estará melhor, Benfica, Porto ou Sporting, a competência dos árbitros, o falhanço clamoroso, a bola que não entrou, o equilíbrio do plantel, etc.
E vão voltar os inevitáveis Seara, Dias Ferreira ou Guilherme Aguiar ou outras figuras de igual relevância e conhecimento.
E last but not least, regressa o mítico Rui Santos que, em verdadeiras orações de sapiência apoiadas na versão choque tecnológico em comentário desportivo, nos explicará tudo, esclarecerá tudo, desmontando a complexidade e as opções técnico-tácticas do triângulo, losango, 4-3-3 ou outro qualquer mistério. Analisará a eficácia nas transições, a circulação da bola, o corte das linhas de passe, do preenchimento dos espaços, etc., etc., etc.
Regressa o futebol, viva o futebol, a crise já era.
Agora sim, existe um foco importante de atenção, já não estamos dependentes da crise, da gripe A e do estéril e cansativo ambiente pré-eleitoral. Já não temos só os debates políticos do costume, com os suspeitos do costume, com o discurso demagógico e com a habitual falta de seriedade ética.
A partir de agora voltam os debates sobre o que verdadeiramente interessa, quem ganhará, foi ou não penalty, a actuação do árbitro, quem estará melhor, Benfica, Porto ou Sporting, a competência dos árbitros, o falhanço clamoroso, a bola que não entrou, o equilíbrio do plantel, etc.
E vão voltar os inevitáveis Seara, Dias Ferreira ou Guilherme Aguiar ou outras figuras de igual relevância e conhecimento.
E last but not least, regressa o mítico Rui Santos que, em verdadeiras orações de sapiência apoiadas na versão choque tecnológico em comentário desportivo, nos explicará tudo, esclarecerá tudo, desmontando a complexidade e as opções técnico-tácticas do triângulo, losango, 4-3-3 ou outro qualquer mistério. Analisará a eficácia nas transições, a circulação da bola, o corte das linhas de passe, do preenchimento dos espaços, etc., etc., etc.
Regressa o futebol, viva o futebol, a crise já era.
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