Os resultados agora apresentados pelo Ministério da Saúde relativamente ao tabagismo são encorajadores e positivos. O Governo deve encarar agora um outro grande problema de saúde pública, a obesidade que, como é sabido afecta milhões de portugueses, sendo já nas crianças e adolescentes um problema grave. Com um Primeiro-ministro tão elegante e saudável parece-me uma exigência.
Creio que a estratégia deverá ser outra. Contrariamente ao que se fez com o tabaco, não se pode proibir as pessoas de comer, embora com o suporte de alguma legislação já existente, a ASAE esteja a dar uma ajuda ao fiscalizar e proibir o acesso àqueles produtos tradicionais, caseiros, autênticas bombas calóricas. As chamadas campanhas de sensibilização parecem genericamente ineficazes. Assim, e porque importa de facto tornar os portugueses mais elegantes e saudáveis, aproveitando também os tempos difíceis que atenuariam o impacto de algumas medidas, poderia considerar-se a título de sugestão.
Aumento do ISP. Com combustíveis mais caros teríamos de baixar o uso do automóvel. A maior utilização de transportes públicos também seria vantajosa pois proporcionaria sessões de sauna sempre proveitosas.
Aumento do IVA sobre os produtos alimentares. Parece-me óbvio o impacto que esta medida teria no acesso a estes bens.
Uma outra medida importante poderia ser a limitação significativa na atribuição de carro a funcionários e colaboradores, quer no sector público, quer no sector privado.
Na avaliação dos trabalhadores, também dos sectores públicos e privados, estaria contemplada a atribuição de prémios de emagrecimento. A legislação laboral poderia ainda prever a obrigatoriedade de uma paragem diária de 30 minutos para exercício físico a controlar pelas chefias.
Devido às dificuldades financeiras do SNS, poderia pedir-se à Catarina Furtado e à Bárbara Guimarães a realização de uma campanha apelando à responsabilidade social das empresas, motivando-as para a oferta de bandas gástricas aos gordos mais pobres.
Embora este tipo de medidas não sejam propriamente populares, o ímpeto reformista do Governo seria capaz de as levar por diante, com o aliciante bónus do aumento de receitas fiscais.
Creio que a estratégia deverá ser outra. Contrariamente ao que se fez com o tabaco, não se pode proibir as pessoas de comer, embora com o suporte de alguma legislação já existente, a ASAE esteja a dar uma ajuda ao fiscalizar e proibir o acesso àqueles produtos tradicionais, caseiros, autênticas bombas calóricas. As chamadas campanhas de sensibilização parecem genericamente ineficazes. Assim, e porque importa de facto tornar os portugueses mais elegantes e saudáveis, aproveitando também os tempos difíceis que atenuariam o impacto de algumas medidas, poderia considerar-se a título de sugestão.
Aumento do ISP. Com combustíveis mais caros teríamos de baixar o uso do automóvel. A maior utilização de transportes públicos também seria vantajosa pois proporcionaria sessões de sauna sempre proveitosas.
Aumento do IVA sobre os produtos alimentares. Parece-me óbvio o impacto que esta medida teria no acesso a estes bens.
Uma outra medida importante poderia ser a limitação significativa na atribuição de carro a funcionários e colaboradores, quer no sector público, quer no sector privado.
Na avaliação dos trabalhadores, também dos sectores públicos e privados, estaria contemplada a atribuição de prémios de emagrecimento. A legislação laboral poderia ainda prever a obrigatoriedade de uma paragem diária de 30 minutos para exercício físico a controlar pelas chefias.
Devido às dificuldades financeiras do SNS, poderia pedir-se à Catarina Furtado e à Bárbara Guimarães a realização de uma campanha apelando à responsabilidade social das empresas, motivando-as para a oferta de bandas gástricas aos gordos mais pobres.
Embora este tipo de medidas não sejam propriamente populares, o ímpeto reformista do Governo seria capaz de as levar por diante, com o aliciante bónus do aumento de receitas fiscais.
Sem comentários:
Enviar um comentário