Mais uma vez foi-me solicitada colaboração numa peça do Público hoje divulgada. O trabalho centra-se no processo de entrada das crianças no jardim-de-infância.
Este tipo de colaborações é
regular mas neste caso existe uma circunstância curiosa, o meu neto Pequeno, o
Tomás, está nesta situação, está a iniciar a frequência do jardim-de-infância. Como
se nota na peça as minhas reflexões oscilavam entre o avô e o profissional
deste mundo encantado que é a educação. Foi um bocadinho estranho mas ... engraçado.
Para muitas crianças a entrada no
jardim-de infância já não representa o afastamento da família, têm a passagem pela creche.
No entanto, para alguns, caso do Tomás, é a sua “estreia” institucional.
Não é, naturalmente, uma situação
fácil para boa parte das crianças que a vivem. Depende de múltiplas variáveis mas é um processo que terá um final
feliz, as crianças vão descobrir que ganham novos espaços, novas e boas experiências com nova gente, grande e
pequena, e percebem, sentem, que também não perdem o seu espaço, a sua experiência e a sua gente.
Com o apoio de todos vai correr bem.
Com o apoio de todos vai correr bem.
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